di Raimundo De Lima
Cidade do Vaticano, 30 out (RV) - O exercício da liberdade não é um valor absoluto, mas deve estar ligado às suas origens divinas e à lei moral natural: caso contrário, conduz a um enfraquecimento do conceito de ser humano.
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O exercício da liberdade _ disse _ é muitas vezes invocado para justificar distorções. É concebido “somente como valor absoluto, como um direito inalienável do indivíduo, ignorando _ acrescenta o pontífice _ as origens divinas da liberdade e da sua dimensão comunitária”.-“O exercício da liberdade implica a referência a uma lei moral natural, de caráter universal, que preceda e una todos os direitos e os deveres” _ esclareceu o papa.